Professor de jiujitsu exlica como ficou a prática desse esporte de contato físico durante a Pandemia

Com a chegada do novo Coronavírus, os governantes buscaram medidas de prevenção contra a
COVID-19 e uma delas foi o isolamento social, onde ocorreu o fechamento de comércios para evitar a circulação de pessoas em locais abertos e fechados, com a quarentena via decreto os brasileiros tiveram que adaptar sua rotina em casa e isso provocou uma mudança de hábitos saudáveis durante a pandemia.


Buscando o bem-estar e hábitos mais saudáveis durante a quarentena, muitas pessoas recorreram aos treinos em casa via internet e a academia de Jiujitsu Primatta Team se adaptou ao novo estilo de vida e passou a ministrar aulas pela internet, fazendo lives por suas redes sociais.

O projeto social (Amigos do jiu Jitsu) gerido e ministrado pelas prefeituras do Rio de janeiro e de São Paulo, tiveram os treinos interrompidos no começo da pandemia. Em entrevista concedida pelo mestre Rogerio Falcone da primatta Team de Jiu Jitsu, ele relata como foi difícil essa adaptação: “O corpo parado ele atrofia, então você vem com um ritmo de treino todos os dias, como eu e de repente parou, então houve um ganho de peso, sedentarismo, isso foi muito complicado. Mesmo assim tinha lives, com algumas técnicas de alongamentos utilizando faixas e cadeiras em sua própria residência”. Hoje já existe o contato físico seguindo os protocolos exigidos pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e a turma de praticantes foi reduzida.


O jiujitsu é uma grande oportunidade de salvar jovens das drogas, ansiedade e depressão. O
projeto é sem fins lucrativos e visa formar bons cidadãos. Falcone ao falar desta arte marcial
expressa bastante emoção e define como: “plena, absoluta e maravilhosa “.

Por: Mirla Leitte

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